Lançamento do livro de Sérgio Maduro!!!

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Capa e Foto Interna: Sissa Acquaroni




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Carcará não passa fome na selva de pedra

PEGA POMBO, MATA E COME!



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Transporte para o Futuro


Antigo DETRAN e futuro Museu de Arte Contemporânea (MAC) - São Paulo
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Abelhinhas sim, por que não?

"As abelhas sem ferrão são perfeitos animais de estimação, pois não picam e contribuem para a polinização de plantas, especialmente as nativas"


Lugarzinho incrível dentro de São Paulo



A primeira fazenda de plantação de chá preto no Brasil, que se tem notícia, ficava na zona sul da capital e deu origem ao bairro do Morumbi.

A Casa da Fazenda do Morumbi foi recuperada após décadas de abandono, tornando-se pólo cultural e sede da Academia Brasileira de Arte, Cultura e História (ABACH), com Salão de Exposições e o Espaço Cultural Senzala (todo restaurado conforme suas características originais). E no interior do casarão, um belíssimo restaurante!


Acara Cary e A Fantástica História dos Índios Tabajaras


Para quem não conhece a fantástica história dos Índios Tabajaras ela poderá, à primeira vista, parecer inverídica. Principalmente considerando-se de onde vieram -, são índios brasileiros autênticos, da raça tupi-tabajara, nascidos na remota e agreste serra de Ibiapaba, dentro do então isolado município cearense de Tianguá, na divisa com o Piauí -, e tendo alcançado, no chamado mundo civilizado, o que alcançaram.

Na língua tupi, receberam os nomes de Muçaperê e Erundi, que significam O Terceiro e O Quarto, pois estavam nessa ordem de nascimento dos filhos do cacique Ubajara, ou Senhor das Águas, ao todo trinta e quatro irmãos.

Chegando no Rio de Janeiro, registram-se com novos nomes, Antenor e Natalício. Em torno de 1945, fizeram uma primeira apresentação na Rádio Cruzeiro do Sul do Rio de Janeiro utilizando o nome de Índios Tabajaras.
Em 1953, gravaram pela Continental um disco com o baião "Tambor índio" e o galope "Acara Cary" (Garça Branca), ambas de Muçaperê...e assim começaram...
Parece inverídica, mas é a vida real e fantástica de dois índios, de uma aldeia esquecida numa serra brasileira, que um dia iniciaram sua jornada, rumo ao sucesso, nacional e internacional, viajando a pé. Não falavam português e a caminhada durou cerca de três anos nos quais a dupla entrou em contato com cantadores e violeiros das regiões pelas quais passaram, até chegar no Rio de Janeiro.
Da dupla apenas Natalício Moreira Lima – o genial Nato Lima estava vivo e residia em Nova Iorque, onde fizeram muito sucesso. Faleceu em 16/11/2009, aos 91 anos.
Incrível! O Brasil não conhece o Brasil!

A casa do meu vizinho...




Aquilo que grita dentro do peito...


E tropeçou no céu como se ouvisse música...


Uma tarde azul-piscina


Casal antenado

Carcará - São Paulo

Livre para voar...

Bem-te-vi

A Liberdade tem um gato a seus pés




Saindo para caçar


Primeira visita do dia...

Quem mora em São Paulo às vezes se surpreende!
(Tiribas)


Ver de perto

" ...Ver de novo um lugar, ver adiante
Sede de navegar, verdejantes tempos
Mudança dos ventos no meu coração..."

Cores de Almodóvar, cores de Frida Kahlo...

Ando prestando atenção nas cores de Sampa.

Vendo helicópteros no céu

Dizem que o mundo é outro na vida de quem possui um helicóptero. São Paulo parece a cidade dos Jetsons!

Columbina



1 par de olhos compostos (formados por várias lentes)

Conectada com a natureza


Eu vejo a vida melhor no futuro

Sejam todos Bem-vindos à minha Galeria de Fotos!!!

Aqui vou mostrar um pouco do que eu vejo e aprendo no meu dia a dia, através da minha lente.

A natureza dos meus sentidos, até onde a inspiração alcança...